Durante os quatro anos de Governo Bolsonaro, os prefeitos dos municípios do Rio Grande do Norte vivenciaram uma fase de abundância, com recursos em dia e cofres cheios. Havia verbas para obras e pagamento da folha sem atrasos, proporcionando um cenário confortável.
Os gestores conseguiam quitar suas dívidas, pagar o funcionalismo público e ainda investir em obras para suas cidades. Após a posse de Lula na presidência, a situação de cofres cheios se deteriorou. A falta de recursos, pagamentos atrasados, ameaças de greve, paralisações de terceirizados e protestos na capital com pires na mão se tornaram recorrentes.
A centralização de recursos federais tem sido um tormento para os gestores, especialmente nas pequenas cidades, onde pagar os salários em dia se tornou a principal prioridade, deixando pouco ou nada disponível para outras iniciativas.
Saímos da fase do “Menos Brasília e mais Brasil” e retornamos para o “Mais Brasília, e menos Brasil”. Aliás, Mais Brasília, não. Mais Cuba, Venezuela, Argentina e Nicarágua. Lula quer priorizar obras nos países vizinhos da América do Sul, com recursos do BNDES. O resto do Brasil que se vire!
Que falta faz um Bolsonaro.
Blog Ismael Sousa